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Hora do Medo
Malu666- Mensagens : 5733
Data de inscrição : 22/03/2012
Idade : 31
Localização : Rio de Janeiro
- Mensagem nº26
Re: Hora do Medo
Fóruns, pessoas estranhas, garotas esquisitas, pessoas medrosas... XD
Malu666- Mensagens : 5733
Data de inscrição : 22/03/2012
Idade : 31
Localização : Rio de Janeiro
- Mensagem nº28
Re: Hora do Medo
Convidado- Convidado
- Mensagem nº29
Re: Hora do Medo
Escreva uma sobre ET's em fóruns. Aqui é verídico. XD
Rafael- Mensagens : 4486
Data de inscrição : 22/03/2012
Idade : 32
- Mensagem nº30
Re: Hora do Medo
Ou de albinos com coisas pontudas na cabeça, esse é um bom tema também
jessluz- Mensagens : 124
Data de inscrição : 23/06/2012
Idade : 32
Localização : Porto Alegre - RS
- Mensagem nº31
Re: Hora do Medo
Curti afu esse tópico.
Gosto muito desse tipo de história. Vivo no creepypastabrazil ehoieeioheioe
Essas que tu postou são tuas mesmo, MageClow?
Gosto muito desse tipo de história. Vivo no creepypastabrazil ehoieeioheioe
Essas que tu postou são tuas mesmo, MageClow?
Convidado- Convidado
- Mensagem nº32
Re: Hora do Medo
Nops. A maioria é de fora.jessluz escreveu:Curti afu esse tópico.
Gosto muito desse tipo de história. Vivo no creepypastabrazil ehoieeioheioe
Essas que tu postou são tuas mesmo, MageClow?
jessluz- Mensagens : 124
Data de inscrição : 23/06/2012
Idade : 32
Localização : Porto Alegre - RS
- Mensagem nº33
Re: Hora do Medo
Mas são boas mesmo assim! *o*
Favoritas minhas são "Normal Porn for Normal People", "Candle Cove" e "Psicose" xD
É, apóio o Mage escrever uma dele! *o*
Eu comecei uma esses tempos atrás, no dia dos namorados, mas não terminei ainda... ehoieoeihe
Favoritas minhas são "Normal Porn for Normal People", "Candle Cove" e "Psicose" xD
É, apóio o Mage escrever uma dele! *o*
Eu comecei uma esses tempos atrás, no dia dos namorados, mas não terminei ainda... ehoieoeihe
The_One- Mensagens : 10992
Data de inscrição : 26/03/2012
Idade : 43
Localização : Brasília-DF
- Mensagem nº34
Re: Hora do Medo
oi Jessluz
quando terminar posta pra gente
quando terminar posta pra gente
jessluz- Mensagens : 124
Data de inscrição : 23/06/2012
Idade : 32
Localização : Porto Alegre - RS
- Mensagem nº35
Re: Hora do Medo
Ok, The_one ^^ pode deixar.
PS.: Também lembro de você ^.^ hihi
PS.: Também lembro de você ^.^ hihi
Gaby- Mensagens : 9943
Data de inscrição : 22/03/2012
Idade : 38
- Mensagem nº36
Re: Hora do Medo
Será que o Mage foi levado por alguns de seus "monstros" deste tópico??
Gaby- Mensagens : 9943
Data de inscrição : 22/03/2012
Idade : 38
- Mensagem nº38
Re: Hora do Medo
Cadê o Mage para postar uma história especial para o dia das bruxas? :0
kira- Mensagens : 857
Data de inscrição : 26/03/2012
Idade : 55
Localização : Porto Alegre
- Mensagem nº39
Re: Hora do Medo
Acho que ele foi abduzidoGaby escreveu:Cadê o Mage para postar uma história especial para o dia das bruxas? :0
Malu666- Mensagens : 5733
Data de inscrição : 22/03/2012
Idade : 31
Localização : Rio de Janeiro
- Mensagem nº40
Re: Hora do Medo
Foi abduzido por um bicho preguiça mutante do espaço...
Ihhh, dava pra fazer uma boa história com isso heim...
Ihhh, dava pra fazer uma boa história com isso heim...
MageClow- Mensagens : 481
Data de inscrição : 22/03/2012
Idade : 29
- Mensagem nº41
Re: Hora do Medo
Feliz Halloween, pessoinhas
Estou só dando uma passada, a pedidos, nesse meu tópico tão feliz.
Enfim, vou postar algumas historinha divertidas e aleatórias aqui.
Enquanto escovando os dentes a noite, você vê de relance que no espelho da sua parede há marcas de digitais.
Irritado, você pega uma toalha e começa a esfregá-las. Elas permanecem.
Olhando mais atentamente, você percebe que elas parecem estar marcadas pelo outro lado do espelho.
MageClow- Mensagens : 481
Data de inscrição : 22/03/2012
Idade : 29
- Mensagem nº42
Re: Hora do Medo
Por volta de 1900, um rico homem chamado Dr. Otto, vivia em Key West, e lá com ele moravam diversos servos (escravos) que ele trouxera das Bahamas. No que muitos especulam ter sido um ato de vingança, um servo boêmio deu a Robert Eugene Otto (filho do Dr. Otto) um boneco feito de barbantes, pano, cabos, palha e, algo como, uma pedra-de-alma (possivelmente a do filho do servo que morrera a pouco tempo). Essa prática em meio de voodoo requer um pequeno cristal do apego pessoal de alguém enquanto vivo, que, colocado no objeto de desejo, após a morte do dono do cristal, se torna uma espécie de vaso e ganha uma alma própria. A irmã de Eugene morreu por volta do tempo em que ele ganhou o boneco. Eugene deu a Robert o Boneco seu nome de Robert, e fez com que todos o chamassem de Eugene (Gene). Através de sua infância, toda vez que algo ruim acontecia e a culpa recaía sobre Eugene, ele dizia que Robert havia feito isso.
Mais preocupantes ainda foram os eventos que se seguiram - Taças e talheres sendo atiradas na sala de jantar, servos escondidos durante seus turnos da noite enquanto ouviam barulho onde roupas que eram rasgadas e papeis que eram amassados e jogados no chão em aposentos esquecidos da casa. Brinquedos queridos de Eugene que começaram a aparecem multilados e brutalizados quando no profundo da noite se ouvia uma fina risada. Eugene podia quase sempre ser ouvido de seu quarto de brinquedos enquanto brincava e após um momento de silêncio solene, o burburinho baixo de conversa soava até os ouvidos dos servos, primeiro na voz de menino de Eugene, e, logo depois, em uma voz de tom totalmente diferente.
As vezes a voz de Eugene soava agitada, mas a voz em resposta só parecia insistente, e eram esses momentos que preocupavam os servos e depois a Sra. Otto. Nessa ocasião em específico, a mãe preocupada ia até seu filho, e, ao abrir a porta do quarto de brinquedos, o encontrava em um canto da sala, enquanto Robert o Boneco estava em alguma cadeira ou na cama, parecendo olhar para o menino. Eugene manteve uma relação próxima com Robert até ele sair para estudar artes em Paris, onde ele encontraria sua futura esposa Anne.
Logo se casaram e se mudaram para sua casa em Key West, tal conhecida como "A casa do Artista". Eugene contratou pedreiros para construírem um quarto no tamanho de Robert feito no terceiro andar de sua casa no estilo vitoriano, e tinha até mobília, teto rebaixado e tudo mais. O casamento foi um desastre desde o começo porque Eugene insistia que o boneco os acompanhasse para todo lugar, até mesmo na sala de jantar ou no quarto na noite de núpcias. Crianças vindo da escola para casa (muitas dessas entrevistadas, sempre com os mesmos resultados) diziam ver Robert se mover pela casa nos andares de cima, de um quarto para outro e de um andar para outro pelas escadas. Conforme Eugene envelhecia, foi ficando extremamente abusivo com Anne, sendo descoberto depois que ela chegou a ser trancada diversas vezes no cubículo debaixo da escadaria várias vezes ao dia. Após a morte e enterro de Eugene no cemitério Key West, Anne foi para casa de sua família em Boston e colocou sua casa para alugar.
Quando Anne saiu, ela deixou Robert trancado em seu quarto no andar de cima e colocou nos termos de contrato de que não importasse o que ocorresse, o ele seria o único a ocupar aquele quarto, ou o contrato seria quebrado. Permaneceu-se assim até sua morte em 1976. Os primeiros novos registros de atividade foram de um encanador contratado para fazer uns reparos. O encanador disse:
"Estava fazendo meu trabalho na parte de cima da casa. O novo pessoal queria fazer um quarto novo e eu estava passando os canos para um novo banheiro. O boneco era muito assustador, sentado lá, na sua pequena cadeira, segurando seu bicho de pelúcia, mas eu tinha que fazer meu trabalho porque bem, era meu trabalho, então tentei não pensar muito nele. No andamento de meu trabalho tive que descer na minha van algumas vezes para pegar peças ou ferramentas, e posso jurar que cada vez que eu voltava a posição do boneco havia mudado. Eu ia terminar meu serviço quando fui descendo as escadas e ouvi uma risada infantil atrás de mim. Quando me virei, o boneco estava do outro lado do quarto. A primeira coisa foi procurar por uma criança no quarto, mas não havia mais ninguém. Não muito apavorado, mas ainda assim julgando o fato estranho demais, terminei de descer e fui embora. Provavelmente algumas ferramentas minhas ainda estão lá."
Futuros ocupantes da casa registraram ter escutado barulhos vindo de cima incluindo passos, risadas e batidas, e, sob inspeção, descobriam que Robert havia saído de seu lugar de onde haviam o deixado. Com o tempo, geralmente ele só cruzava os braços, ia de lado para outro lado da sala ou dobrava as pernas, ou se mudava de cadeira para cadeira. Os moradores ficaram tão perturbados que o trancaram em um baú, mas mantendo-se ao contrato, deixaram o baú no seu quarto, sozinho. Mas isso não deu fim aos surtos. Robert saiu do baú e era encontrado cada vez em um lugar diferente, de maneira mais perturbadora e assustadora, e quando foi encontrado rindo e segurando uma faca de cozinha do lado da cama do novo dono da casa, não havia nenhum Eugene para ser culpado. Os moradores foram embora e Robert o Boneco assombrado foi para sua nova casa no Museu East Martello em Key west, onde está bem seguro.
Após longos anos, Robert foi finalmente redescoberto no estoque do Museu East Martello, e sob demanda popular, foi posto para exposição. Muitas pessoas especulavam que Robert havia perdido energia após ficar trancado tanto tempo, entretanto, agora novamente em contato com humanos, ele estava drenando energia. Talvez também conte os três ou quatro marca-passos que pararam na sua frente, registros de pilhas recém compradas para câmeras morrendo na sua frente, e de até mesmo máquinas que pararam de funcionar na sua frente (as autoridades do Museu gastaram 6 rolos de filme e muitas pilhas e só conseguiram uma meia dúzia de fotos para divulgação). Curadores do Museu reportaram terem visto Robert mudar de posição durante a noite, mesmo estando atrás de uma jaula de vidro, dentro de um Museu de tijolos bloqueado por três portas de madeira e barras de ferro em toda e qualquer janela. Pessoas que vão ver Robert também contam pasmas terem visto suas expressões faciais mudarem diante de seus olhos.
Mais preocupantes ainda foram os eventos que se seguiram - Taças e talheres sendo atiradas na sala de jantar, servos escondidos durante seus turnos da noite enquanto ouviam barulho onde roupas que eram rasgadas e papeis que eram amassados e jogados no chão em aposentos esquecidos da casa. Brinquedos queridos de Eugene que começaram a aparecem multilados e brutalizados quando no profundo da noite se ouvia uma fina risada. Eugene podia quase sempre ser ouvido de seu quarto de brinquedos enquanto brincava e após um momento de silêncio solene, o burburinho baixo de conversa soava até os ouvidos dos servos, primeiro na voz de menino de Eugene, e, logo depois, em uma voz de tom totalmente diferente.
As vezes a voz de Eugene soava agitada, mas a voz em resposta só parecia insistente, e eram esses momentos que preocupavam os servos e depois a Sra. Otto. Nessa ocasião em específico, a mãe preocupada ia até seu filho, e, ao abrir a porta do quarto de brinquedos, o encontrava em um canto da sala, enquanto Robert o Boneco estava em alguma cadeira ou na cama, parecendo olhar para o menino. Eugene manteve uma relação próxima com Robert até ele sair para estudar artes em Paris, onde ele encontraria sua futura esposa Anne.
Logo se casaram e se mudaram para sua casa em Key West, tal conhecida como "A casa do Artista". Eugene contratou pedreiros para construírem um quarto no tamanho de Robert feito no terceiro andar de sua casa no estilo vitoriano, e tinha até mobília, teto rebaixado e tudo mais. O casamento foi um desastre desde o começo porque Eugene insistia que o boneco os acompanhasse para todo lugar, até mesmo na sala de jantar ou no quarto na noite de núpcias. Crianças vindo da escola para casa (muitas dessas entrevistadas, sempre com os mesmos resultados) diziam ver Robert se mover pela casa nos andares de cima, de um quarto para outro e de um andar para outro pelas escadas. Conforme Eugene envelhecia, foi ficando extremamente abusivo com Anne, sendo descoberto depois que ela chegou a ser trancada diversas vezes no cubículo debaixo da escadaria várias vezes ao dia. Após a morte e enterro de Eugene no cemitério Key West, Anne foi para casa de sua família em Boston e colocou sua casa para alugar.
Quando Anne saiu, ela deixou Robert trancado em seu quarto no andar de cima e colocou nos termos de contrato de que não importasse o que ocorresse, o ele seria o único a ocupar aquele quarto, ou o contrato seria quebrado. Permaneceu-se assim até sua morte em 1976. Os primeiros novos registros de atividade foram de um encanador contratado para fazer uns reparos. O encanador disse:
"Estava fazendo meu trabalho na parte de cima da casa. O novo pessoal queria fazer um quarto novo e eu estava passando os canos para um novo banheiro. O boneco era muito assustador, sentado lá, na sua pequena cadeira, segurando seu bicho de pelúcia, mas eu tinha que fazer meu trabalho porque bem, era meu trabalho, então tentei não pensar muito nele. No andamento de meu trabalho tive que descer na minha van algumas vezes para pegar peças ou ferramentas, e posso jurar que cada vez que eu voltava a posição do boneco havia mudado. Eu ia terminar meu serviço quando fui descendo as escadas e ouvi uma risada infantil atrás de mim. Quando me virei, o boneco estava do outro lado do quarto. A primeira coisa foi procurar por uma criança no quarto, mas não havia mais ninguém. Não muito apavorado, mas ainda assim julgando o fato estranho demais, terminei de descer e fui embora. Provavelmente algumas ferramentas minhas ainda estão lá."
Futuros ocupantes da casa registraram ter escutado barulhos vindo de cima incluindo passos, risadas e batidas, e, sob inspeção, descobriam que Robert havia saído de seu lugar de onde haviam o deixado. Com o tempo, geralmente ele só cruzava os braços, ia de lado para outro lado da sala ou dobrava as pernas, ou se mudava de cadeira para cadeira. Os moradores ficaram tão perturbados que o trancaram em um baú, mas mantendo-se ao contrato, deixaram o baú no seu quarto, sozinho. Mas isso não deu fim aos surtos. Robert saiu do baú e era encontrado cada vez em um lugar diferente, de maneira mais perturbadora e assustadora, e quando foi encontrado rindo e segurando uma faca de cozinha do lado da cama do novo dono da casa, não havia nenhum Eugene para ser culpado. Os moradores foram embora e Robert o Boneco assombrado foi para sua nova casa no Museu East Martello em Key west, onde está bem seguro.
Após longos anos, Robert foi finalmente redescoberto no estoque do Museu East Martello, e sob demanda popular, foi posto para exposição. Muitas pessoas especulavam que Robert havia perdido energia após ficar trancado tanto tempo, entretanto, agora novamente em contato com humanos, ele estava drenando energia. Talvez também conte os três ou quatro marca-passos que pararam na sua frente, registros de pilhas recém compradas para câmeras morrendo na sua frente, e de até mesmo máquinas que pararam de funcionar na sua frente (as autoridades do Museu gastaram 6 rolos de filme e muitas pilhas e só conseguiram uma meia dúzia de fotos para divulgação). Curadores do Museu reportaram terem visto Robert mudar de posição durante a noite, mesmo estando atrás de uma jaula de vidro, dentro de um Museu de tijolos bloqueado por três portas de madeira e barras de ferro em toda e qualquer janela. Pessoas que vão ver Robert também contam pasmas terem visto suas expressões faciais mudarem diante de seus olhos.
The_One- Mensagens : 10992
Data de inscrição : 26/03/2012
Idade : 43
Localização : Brasília-DF
- Mensagem nº43
Re: Hora do Medo
muito boa mage
mas qd vem uma escrita por vc???
mas qd vem uma escrita por vc???
Gaby- Mensagens : 9943
Data de inscrição : 22/03/2012
Idade : 38
- Mensagem nº44
Re: Hora do Medo
Caramba, eu não tinha lido essa história do boneco D:
Acabei de ler no face e ia postar aqui...
Acabei de ler no face e ia postar aqui...
Gaby- Mensagens : 9943
Data de inscrição : 22/03/2012
Idade : 38
- Mensagem nº45
Re: Hora do Medo
"Edward Mordake foi o suposto herdeiro de um pariato da Inglaterra do século XIX que possuía um rosto adicional na nuca, incapaz de comer ou falar mas capaz de rir e chorar. Edward teria implorado aos médicos que removessem sua "cabeça demoníaca" pois ela supostamente sussurrava a ele coisas horríveis durante a noite, mas nenhum médico foi favorável a fazê-lo. Mordrake acabou por cometer suicídio aos 23 anos."
Quem quiser ver a img... googla aí!!! rs
Quem quiser ver a img... googla aí!!! rs
ziete01- Mensagens : 9561
Data de inscrição : 23/03/2012
Idade : 51
Localização : fortaleza
- Mensagem nº46
Re: Hora do Medo
eu vi, gy
que coisa né?! affiiiii
que coisa né?! affiiiii
The_One- Mensagens : 10992
Data de inscrição : 26/03/2012
Idade : 43
Localização : Brasília-DF
- Mensagem nº47
Re: Hora do Medo
devia ser um gemeo siames que não se desenvolveu direito
Gaby- Mensagens : 9943
Data de inscrição : 22/03/2012
Idade : 38
- Mensagem nº48
Re: Hora do Medo
pois é... mas que coisa não? talvez se fossem 2 cabeças como no caso das meninas eu não acharia tão estranho... mas um rosto atrás da sua cabeça que não fala ou come, mas que ria e/ou chorava!! cabuloso... coitado do rapaz!
ziete01- Mensagens : 9561
Data de inscrição : 23/03/2012
Idade : 51
Localização : fortaleza
- Mensagem nº49
Re: Hora do Medo
caso muito estranho este msm
The_One- Mensagens : 10992
Data de inscrição : 26/03/2012
Idade : 43
Localização : Brasília-DF
- Mensagem nº50
Re: Hora do Medo
Acidente na Estrada - História de Terror
de Paulo Garcia
Todos os anos eu passava as férias de julho na fazenda dos meus tios no interior do Rio de Janeiro. Os fatos que vou contar aconteceram em 1989 quando eu tinha 17 anos e de aí em diante mudaram minha fé e concepção do mundo.
Eu, meu tio e dois primos estavam jogando baralho enquanto esperava minha tia terminar o jantar. A fazenda era muito antiga e já estava com minha família a varias gerações, infelizmente nessa época ainda não havia eletricidade no campo e os geradores eram muito caros para meu tio, então era tudo iluminado na vela e lampião, o que dava um aspecto tenebroso ao lugar. Chovia muito forte nesse dia e os cachorros estavam dentro da casa mas mesmo assim estavam muito inquietos.
“Eu não gosto quando eles estão assim, sempre acontece algo estranho.” – disse meu tio apontando os cachorros.
E os quatro riram do comentário que ao momento pareceu engraçado. Ainda estávamos rindo quando ouvimos alguém bater forte na porta. Todos nós pulamos de susto e meu tio foi atender a porta seguido de minha tia que veio rápido da cozinha ver quem era a visita inesperada. Quando meu tio abriu a porta vimos um homem que estava todo molhado da chuva. Eu sabia que não era conhecido pois eu conhecia todos os vizinhos da redondeza.
“Eu capotei meu carro ali na estrada, preciso de ajuda pois minha mulher esta machucada e precisa de cuidados médicos, eu vi sua casa da estrada e.” – disse o homem sem fôlego até ser interrompido por meu tio.
“Não precisa explicar mais.” – disse meu tio pegando a chaves da camioneta e saindo.
Sem perguntar nada eu entrei com eles no veículo e partimos. Em um minuto já estávamos onde o carro se encontrava. Eu e meu tio corremos para o carro, o homem ficou lá dentro do carro, paralisado, olhando na direção do carro e chorando quieto. Eu e meu tio agachamos para ver a situação da mulher dele e para nosso choque ali estava o homem que bateu na porta da fazenda, todo ensangüentado. Sua mulher não estava diferente. Eu fiquei com medo mas meu tio me olhou e disse:
“Rápido temos que levar os dois para o hospital.” – Disse ele ignorando o fato sinistro e forçando a porta para abrir.
Tiramos os dois do carro e os levamos para o hospital, o homem, como eu e meu tio sabíamos já estava morto a mulher estava com ferimentos graves mas sobreviveu. Algumas horas depois saímos do hospital e fomos de volta para a fazenda. Quando chegamos contamos a historia para meus primos e minha tia, eles ficaram morrendo de medo. Terminei de contar a história e alguém bateu na porta, meus primos correram para o quarto de medo e meu tio abriu a porta só que desta vez não tinha ninguém.
http://www.contosehistoriasdeterror.com/2009/09/historias-de-terror_18.html
de Paulo Garcia
Todos os anos eu passava as férias de julho na fazenda dos meus tios no interior do Rio de Janeiro. Os fatos que vou contar aconteceram em 1989 quando eu tinha 17 anos e de aí em diante mudaram minha fé e concepção do mundo.
Eu, meu tio e dois primos estavam jogando baralho enquanto esperava minha tia terminar o jantar. A fazenda era muito antiga e já estava com minha família a varias gerações, infelizmente nessa época ainda não havia eletricidade no campo e os geradores eram muito caros para meu tio, então era tudo iluminado na vela e lampião, o que dava um aspecto tenebroso ao lugar. Chovia muito forte nesse dia e os cachorros estavam dentro da casa mas mesmo assim estavam muito inquietos.
“Eu não gosto quando eles estão assim, sempre acontece algo estranho.” – disse meu tio apontando os cachorros.
E os quatro riram do comentário que ao momento pareceu engraçado. Ainda estávamos rindo quando ouvimos alguém bater forte na porta. Todos nós pulamos de susto e meu tio foi atender a porta seguido de minha tia que veio rápido da cozinha ver quem era a visita inesperada. Quando meu tio abriu a porta vimos um homem que estava todo molhado da chuva. Eu sabia que não era conhecido pois eu conhecia todos os vizinhos da redondeza.
“Eu capotei meu carro ali na estrada, preciso de ajuda pois minha mulher esta machucada e precisa de cuidados médicos, eu vi sua casa da estrada e.” – disse o homem sem fôlego até ser interrompido por meu tio.
“Não precisa explicar mais.” – disse meu tio pegando a chaves da camioneta e saindo.
Sem perguntar nada eu entrei com eles no veículo e partimos. Em um minuto já estávamos onde o carro se encontrava. Eu e meu tio corremos para o carro, o homem ficou lá dentro do carro, paralisado, olhando na direção do carro e chorando quieto. Eu e meu tio agachamos para ver a situação da mulher dele e para nosso choque ali estava o homem que bateu na porta da fazenda, todo ensangüentado. Sua mulher não estava diferente. Eu fiquei com medo mas meu tio me olhou e disse:
“Rápido temos que levar os dois para o hospital.” – Disse ele ignorando o fato sinistro e forçando a porta para abrir.
Tiramos os dois do carro e os levamos para o hospital, o homem, como eu e meu tio sabíamos já estava morto a mulher estava com ferimentos graves mas sobreviveu. Algumas horas depois saímos do hospital e fomos de volta para a fazenda. Quando chegamos contamos a historia para meus primos e minha tia, eles ficaram morrendo de medo. Terminei de contar a história e alguém bateu na porta, meus primos correram para o quarto de medo e meu tio abriu a porta só que desta vez não tinha ninguém.
http://www.contosehistoriasdeterror.com/2009/09/historias-de-terror_18.html